O pós operatório das cirurgias de pé e tornozelo pode ser feito de algumas formas diferentes, dependendo da concepção da patologia do médico que está cuidando e da lesão em questão.
Apesar do limiar de dor ser uma questão muito individual, variando de paciente para paciente, nós temos uma grande gama de opções de medicação para diminuir a dor do pós operatório. Isso permite que a reabilitação seja iniciada precocemente, algumas vezes no dia seguinte à cirurgia, de uma forma amena e tolerável para a maior parte dos pacientes.
O desenvolvimento de tecnologias possibilitou uma estabilização mais firme das fraturas, artrodeses e das osteotomias através dos materiais de síntese (placas, parafusos e hastes). Isso, associado a disponibilidade de órteses removíveis (aquelas com velcro – Figura 1 e 2), permitiram iniciarmos a reabilitação e a carga precocemente, geralmente assim que a cicatrização da pele está terminada.
Então na maior parte dos casos é possível pisar, protegido com órteses, ao redor do décimo dia de pós operatório, com efeitos benéficos para a diminuição da perda muscular, aceleração do processo de reabilitação, atingindo os resultados finais mais precocemente, além do conforto para o paciente.
Porém, é importante atentarmos que algumas lesões específicas requerem um tempo maior de manutenção da proteção da carga, sem pisar, mas que mesmo assim permitem a mobilização. A avaliação e acompanhamento com o ortopedista responsável pelo tratamento é essencial para essa decisão.
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